Amy

Nunca compreendi como era possível empurrar a Amy Winehouse para um palco em estados catastróficos de bebedeira, quando seria evidente o desastre. Ela era um freak show a explorar. As suas ocasionais humilhações em palco criavam buzz e publicidade gratuita, só isso explicava como agentes ou responsáveis pela sua carreira a deixavam expôr-se repetidamente nessas situações em vez de cancelar o concerto. Tinha o ar de ser uma pessoa totalmente à deriva do próprio talento e que este era também uma maldição. A morte dela não é uma surpresa mas talvez por isso mesmo seja mais triste ainda. Porque ninguém a salvou?






E valeu a pena porque o kill death ratio do Breivik foi de uns 80/0 e teria sido mais se os miúdos pudessem fazer respawn.


Há mais de 100 milhões de jogadores de consolas PS3 ou XBOX 360, mais outros tantos em PC em todo o mundo e pelo menos 80% serão homens que jogam a First Person Shooters o que dá uns 160 milhões de pessoas altamente treinadas em matança de noobs desarmados e encurralados.





Política de alianças.



Tempo houve em que a extrema-direita, no tempo em que respondia por nazismo e fascismo e usava camisas cor de morte, tinha no muçulmano um dos seus aliados dilectos. E esse tempo durou até depois, muito tempo depois, de terminada a II Guerra Mundial. Era necessário salvar muita gente e a Síria, o Líbano e o Egipto, entre outros, foram portos seguros. Eram os tempos do “judaísmo internacional” e também do nacionalismo árabe e da autonomia da Palestina e por isso muita Esquerda europeia assobiou para o lado e fingiu que não viu. Não tinha Molotov assinado um pacto com Ribbentrop? Os tempos agora são do “multiculturalismo” e da “colonização silenciosa da Europa”. E o “judaísmo internacional” já tem Estado. E está ali, cravado no meio. Para a Esquerda e para a Direita. Nada de novo, portanto.

[E a Esquerda sempre, mais rápida que a própria sombra, na procura da justificação e da causa das coisas, agora, que os criminosos sérvios estão todos sentados em Haia, nunca lhe passou pela cabeça vir aqui. Adiante…]

Apesar da crise, iluminação total na balança de transacções correntes.

Esta nova mesa de matraquilhos deve ser a única forma possível de treinar os seguintes jogadores: Moreira, Luisão, Carole, Jardel, Pereira, Amorim, Javi, Gaitán, Jara, Weldon, Saviola, Artur, Wass, Léo (?!), Almeida, Coelho, César, Matic, Pérez, Pinto, Mora, Nolito, Melgarejo, Oblak, Rosa, Simão, Ureta, Balboa, Rodrigo e Nelson (total de 30 efectivos), sendo que ainda existem dúvidas sobre se ligam a luz mais 13 (Garay, Ansaldi, Danilo, Romeu, Mangala, Dedé, Angel, Witsel, Sarabia, Ruiz, Damião, Ávila, Stracqualursi), e não ser ainda certo que outros 9 (Roberto, Roderick, Peixoto, Martins, Aimar, Salvio, Fernandez, Cardozo e kardek) desliguem ou não a luz.
Repare-se que entre estes 52 atletas só existe um com apelido começado em B de Benfica: o Balboa. É de facto muito estranho.